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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Greenpeace sobrevoa e registra queimadas na Amazônia, que não poupam nem áreas protegidas. Fogo tem avançado de fronteira agropecuária para floresta.

Não é novidade. Quando os meses de junho e julho batem à porta, a chuva dá uma trégua e a temporada da seca chega à floresta tropical brasileira. É quando os produtores rurais aproveitam para “limpar” seus terrenos e renovar o cultivo, seja de agricultura ou pasto para a pecuária. Jeito antigo e barato de fazer o trabalho, o fogo ainda permanece como prática extremamente comum na região. Daí para as chamas avançarem sobre as cercas das fazendas e adentrarem a floresta é um pulo.
 
Foi justamente isso que o Greenpeace documentou. Em quatro dias de sobrevoos, a equipe cruzou o Pará de cima a baixo e foi do Norte a Oeste de Mato Grosso. Passando por muitas áreas embaçadas pela fumaça, foi difícil registrar as queimadas. Mas foi fácil perceber a associação entre fogo e áreas de expansão da agropecuária.

Fonte: Ingazeiros (www.inga.org.br)

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